sexta-feira, 28 de setembro de 2012

A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO ESPIRITISMO




“O Espiritismo é uma doutrina dinâmica que não ficará estagnada, antes evoluirá juntamente com os usos e costumes da humanidade e se adaptará às novas necessidades. O emprego da Tecnologia da Informação que atualmente ocorre em todas as áreas do conhecimento humano também será utilizado em prol da difusão do Espiritismo. 

O Movimento Espírita não pode prescindir de utilizar todas as mídias disponíveis para difundir a Doutrina dos Espíritos. Kardec em seu tempo usou todos os recursos disponíveis para a Codificação (cartas, Livros, Revistas, Jornais e reuniões mediúnicas). O Espiritismo não foi criado para ser restrito apenas ao espaço físico de uma Casa Espírita. Ele foi criado para ser um conhecimento comum para toda humanidade sendo nosso dever levá-lo para o conhecimento geral. 

Em nossa tarefa de difusão da Doutrina Espírita devemos envidar todos os esforços possíveis utilizando todas as mídias: TV, Rádio, Cinema, Teatro, Transcomunicação Instrumental e toda a gama de recursos da Internet.

O e-book será importante sucessor do livro impresso multiplicando o conhecimento de forma mais democrática, rápida, ecologicamente correta e atingirá pessoas do mundo inteiro.

A psicodigitação será uma nova forma de apresentação do fenômeno mediúnico (que na verdade ocorre via pensamento). Dessa forma por meio das diversidades de apresentações a mediunidade com Jesus trará esclarecimento e consolo para as gerações futuras. O médium registrará a mensagem de nossos irmãos desencarnados diretamente no teclado do computador ou na tela touch screen do tablet.

A Casa Espírita Virtual será um posto auxiliar da espiritualidade que permitirá ao Espiritismo atender a grande demanda de pessoas que neste século XXI não se contentarão com as religiões tradicionais e que buscarão respostas racionais aos seus questionamentos.

No entanto, A Casa Espírita tradicional não se tornará obsoleta, pelo contrário, ela receberá com amor as pessoas que terão seu primeiro contato com a Doutrina pelos canais de comunicação. A Casa Espírita tradicional trabalhará em parceria com a Casa Espírita Virtual de forma que uma complementará as atividades da outra.”

(“A Tecnologia da Informação no Espiritismo”, Rodrigo Félix da Cruz)

domingo, 16 de setembro de 2012

AMIGOS ESPÍRITAS, AO LER ESTE INTERESSANTE E MUITO BEM COLOCADO TEXTO DE VÂNIA VASCONCELOS, RESOLVI COMPARTILHAR COM TODOS. ISTO PORQUE, COMO ESPÍRITA CONVICTA DESDE HÁ CERCA DE 30 ANOS, APRENDI COM A DOUTRINA A CULTIVAR A FÉ RACIOCINADA; E ISSO IMPLICA EM IR FUNDO NA ANÁLISE E ESTUDO DAS INFORMAÇÕES RECEBIDAS DO PLANO ESPIRITUAL, ASSIM COMO, RESPEITAR TODAS AS OPNIÕES E CONVICÇÕES SINCERAS E COM BONS PROPÓSITOS. POR ISSO, RECOMENDO A LEITURA ATENTA DO TEXTO ABAIXO (COM UM POUCO DE ESFORÇO PARA LEREM ATÉ O SEU FINAL) E, SE INTERESSAR A ALGUÉM, BUSCAR AS FONTES CITADAS E REALIZAR UMA BOa PESQUISA, ASSIM COMO EU MESMA VENHO FAZENDO. E QUE CADA UM DE NÓS TENHAMOS O RESPEITO MÚTUO COM AS DIVERGENTES POSIÇÕES QUE SURGIREM. OBRIGADA. (Kátia Bandeira



O TEXTO:

" E SE 21 DE DEZEMBRO DE 2012 TROUXER NOVIDADES?

Estamos nos aproximando da época em que várias profecias indicam que o fim do mundo chegará. Sabemos que o tempo de outras profecias semelhantes passou sem nada ocorrer e isso, naturalmente, torna as pessoas descrentes de que será diferente dessa vez, vivem suas vidas como sempre, despreocupadas do futuro da humanidade enquanto preocupam-se com o próprio sustento. No entanto, não foi apenas uma a fonte sugestiva de mudanças para esse fim de ano e os próximos, valendo a pena no mínimo refletir um pouco sobre o assunto.

O Espiritismo apoia a ideia de que o mundo não acabará. Nenhum espírita crê no fim do mundo material para já, entendendo as previsões diversas como avisos sobre o fim de uma era moral e o início de outra, o passo largo dado na direção do mundo de regeneração. Por isso mesmo, crendo em algo mais espiritual, os espíritas, em sua maioria, não estão receptivos em adentrar um pouco mais no tema, muitos temendo desviar da literalidade da codificação, outros tantos receando, apesar de interessados, parecer fanáticos e loucos, se mencionarem tema que virou tabu e motivo de chacota para certa cota da humanidade.


Mas, eu não posso calar diante de momento que entendo ser grave, jamais me perdoaria silenciar e ver, em ocorrendo algo, o despreparo das pessoas à minha volta, sabendo que poderia tê-las convidado a pensar e prepararem-se para o futuro, seja qual for. Minha ideia pessoal é de que a transição planetária exige mais do que um salto qualitativo espiritual da humanidade, exige uma renovação material da Terra, uma vez que ela faz sua própria elevação na escala dos mundos, de planeta de expiação para mundo de regeneração – até por que, ainda há pessoas que passam a vida adormecidas perante as condições espirituais, ignorando o que efetivamente vieram fazer aqui, e somente um grande abalo as tirará da inércia espiritual em que se colocaram.

DITO ISSO, indispensável para compreensão do resto, passo ao que interessa.

Sabe-se que o dia 21 de dezembro de 2012 se aproxima célere sob a égide das profecias de fim do mundo. Os mais famosos a mencionarem isso, a partir dos quais mais popularizou-se a ideia, foram os maias, embora recentemente se tenha configurado a nova interpretação de que eles não tratam do fim do mundo material, mas de uma era, marcada pelo retorno de um deus, o Bolon Yokte.

Mas, não somente os maias trataram da questão.
Podemos mencionar rapidamente outras referências, bíblicas, espíritas e de outras fontes:

– Apocalipse de João
– Edgar Cayce
– Nostradamus
– Chico Xavier
– Darryl Anka (canalizador) e Espírito Bashar (extraterreno)
– Divaldo Franco e Espírito Joanna de Angelis (Texto “A grande transição”)
– Divaldo Franco e Espírito Manoel Philomeno de Miranda (Livro “Transição Planetária”)
– André Luiz Ruiz e Espírito Lucius (Livro “No final da última hora”)

Estas menções não englobam todos os que têm procurado falar seriamente (pois há os sensacionalistas e aproveitadores também aqui) a respeito do assunto “nova era” planetária, e, por consequência, mencionam que teriam chegado os tempos em que a Terra sofrerá transformações de ordem moral e material.

Não entrarei em detalhes por serem desnecessários; no momento, menciono apenas que, segundo Chico Xavier, a humanidade terrena recebeu uma moratória a partir de 1969, que findará em 2019, na qual a espiritualidade fará de tudo para “manutenção da paz entre os povos e as nações terrestres, com a finalidade de colaborar para que nós ingressássemos mais rapidamente na comunidade planetária do Sistema Solar, como um mundo mais regenerado, ao final desse período”.

Paralelamente a isso, continua no ar a questão das profecias que, diz-se, terão ocorrência a partir de 21 de dezembro.

Pelo menos uma das previsões menciona três dias de escuridão. Isso poderia ocorrer com a Terra, que transita pelo universo com seu sistema, quando atravessasse o que se configurou chamar de “cinturão de fótons”. Leigamente falando, previu-se que essa travessia de algum modo ocorreria próximo ao meio de dezembro de 2012 e impactos no nosso mundo físico seriam sentidos.

Explicam místicos, ufólogos, canalizadores, estudiosos de áreas afins, que esses impactos seriam percebidos com uma impossibilidade temporária da luz solar atravessar esse cinturão, gerando “escuridão” por cerca de três dias; além disso, imagina-se que haverá prejuízos materiais junto a nossos satélites, impedindo seu funcionamento e de tudo que deles depende, como a retransmissão de sinais de dados (internet), televisão, rádio, e até telefone.

Considerando hipoteticamente que isso possa ocorrer, essa escuridão e a impossibilidade temporária de comunicação em geral, não é preciso ser profeta para imaginar o caos que haveria no planeta. Se, repito, se isso vier a ocorrer, não veríamos pessoas despreparadas, em pânico, pensando que de fato o fim dos tempos chegara, temendo Deus e sua implacável justiça? Pessoas em erro se veriam como pecadores desesperados, saindo às ruas enlouquecidos, talvez, pelo medo de um fatal julgamento final.

Não pretendo de modo algum dizer que isso tudo irá acontecer, mas pondero que se um evento qualquer ocorra confirmando tantas profecias, ele nos testará o equilíbrio espiritual, a fé, a bondade, a perseverança. Como espírita, creio que profecias foram permitidas por Deus para que mudássemos o futuro, elas mostram que fatos podem ocorrer se os mesmos comportamentos continuarem a ser aplicados. Creio que a humanidade mudou razoavelmente a ponto de, retomando as profecias de Chico Xavier, recebermos a moratória para que tivéssemos mais tempo de fazer algo por nosso progresso moral.

Mas, creio também que não mudamos da água para o vinho, e ainda seremos testados de algum modo quanto as nossas convicções morais. Penso que, qualquer que seja o nosso futuro, serão as pessoas corajosas e de mente aberta, convictas da bondade divina, os esteios morais daqui em diante, até o despertamento geral.

Essa longa explicação veio com objetivo de ajudar as pessoas a pensarem. Não aprecio o silêncio espírita a respeito das previsões, na simplicidade de encerrar o assunto dizendo que o mundo não acabará e ponto final. Há várias obras, incluindo as que mencionei antes, que tem insistido que o tema merece e precisa de atenção de todos nós, e que a rejeição em sintonizar mais fortemente com a Providência Divina para passar pelas dificuldades previstas e saltar para um mundo melhor, somente trará sofrimentos desnecessários.

Sugiro, portanto:

1. Não polemizar o tema, não fanatizar nem fazer sensacionalismo barato;

2. Preparar-se moralmente e materialmente, se quiser, para enfrentar a possibilidade de quaisquer efeitos que possam ocorrer nesse período;

3. Aumentar e manter a vigilância e oração, sendo esta não as palavras decoradas, mas a sintonia elevada em pensamentos de fé, confiança e afinidade com os muitos espíritos de alta hierarquia que estão assessorando a transição planetária;

4. Promover o otimismo confiante, o pensamento positivo, recordando que se há tempestade, após ela o céu limpa, o ar higieniza e a terra se vê preparada para nossas semeaduras;

ÀQUELES QUE CHEGAREM A LER ATÉ AQUI, se pensarem na mínima possibilidade de eu estar sendo instrumento, como tantos outros, do despertamento de indivíduos para a previdência, prudência, confiança e vigilância nos momentos que ainda restam de expiação na Terra, desejo que reajam com a superioridade moral de quem veio para fazer parte da solução, não para piorar o problema.

Podem, se o quiserem, compartilhar essas informações como sendo minha opinião pessoal (embora afirme que escrevi inspirada, após despertar de madrugada com insistente voz que dizia “escreva, não amanhâ, agora, escreva!”), não como ideia puramente doutrinária espírita, embora sem desvios do que o Espiritismo ensina.

Podem também, em desejando, pesquisar os nomes citados, mencionando-os junto ao tema “fim do mundo”, ou “2012”, cuidando para não dar ouvidos a informações sensacionalistas.

Por fim, aos espíritas e simpatizantes do Espiritismo, cuja responsabilidade é imensa pelos conhecimentos que possuem, incentivo à coragem de ousar assumir um posicionamento firme e amoroso perante esse assunto, bem como RECOMENDO incisivamente a leitura das duas obras que citei, de Divaldo e André Luiz Ruiz, para que possam mensurar o que está havendo no lado espiritual de nosso planeta na atualidade.

Que Deus nos ilumine!
Paz sempre.

By Vania Mugnato de Vasconcelos"

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Estresse e Espiritualidade





Para o grande público, estresse é uma situação psicologicamente agressiva que repercute no corpo. Este, porém, é apenas um dos aspectos do estresse, a sua versão psicossomática, há outros, porém, a serem considerados. Na verdade, o ser humano vive em estado de estresse permanente, bombardeado por fatores estressantes diversos - físicos, psico-emocionais, e espirituais - que lhe exigem constante adaptação ao mundo que o cerca.
Os fatores estressantes emocionais tanto podem ser tristes, como a morte de um ente querido, o desemprego, quanto felizes, como o sucesso do atleta ou as alegrias do reencontro - todos desencadeiam, do mesmo modo, os mecanismos e as conseqüências do estresse. O mesmo acontece em relação aos abalos nervosos, como no estado de cólera, medo, etc., assim como frente aos fenômenos físicos nocivos -frio, calor, fadiga, agentes tóxicos ou infecciosos, jejum, exercícios físicos exagerados, etc.
Na verdade, o estresse é a resposta não específica que o corpo dá a toda demanda que lhe é feita. Ele corresponde à interação entre uma força e a resistência do organismo a esta força. É o complexo agressão-reação.
Se a agressão é ocasionada por uma grande diversidade de fatores, a reação comporta uma parte idêntica, comum a todos os indivíduos, e uma parte própria de cada um, denominada "coping" ou aspecto específico da reação não específica.
A medicina hoje considera a doença como sendo a resultante da agressão mais a reação não específica, mais reação específica. Isto pode ser resumido em estresse mais coping. Desse modo, considera-se a originalidade própria das reações específicas ao agente estressor, superpostas às reações não específicas do estresse, criando a diversidade dos aspectos clínicos.
Em 1936, Hans Selye, descobridor do estresse, publicou os seus primeiros trabalhos sobre o assunto. Em 1950, descreveu a Síndrome Geral de Adaptação - Reação de Alarme, estágio de Resistência e de Exaustão - com seus aspectos bioquímicos e endócrinos, mostrando qual a reação não específica do organismo às agressões do mundo exterior. Para ele, a intensidade da demanda, a duração e a repetição determinam a resposta. E condiciona o bom ou o mau estresse à eficiência ou não da fase de adaptação. Para Selye, todo indivíduo tem um capital de energia biológica diferente e pode consumir suas reservas conforme tenha maus estresses.
Na reação de alarme, a primeira resposta do organismo ao estresse, entra em ação o sistema hipotálamo-simpático-adrenérgico que prepara o organismo para a luta ou fuga. Entram em jogo a adrenalina e a noradrenalina, com isso, há muita produção de glicogênio, taquicardia, respiração acelerada, concentração do sangue nos vasos principais e nos músculos estriados, inibição dos sistemas digestivo, sexual e imunológico.
Depois disso, outro sistema vai entrar em jogo, o hipotálamo - hipófiso-suprarrenal com produção de ACTH e corticóides.
Esses sistemas entram em funcionamento na fase de reação e o organismo pode sofrer esgotamento ou entrar na fase de exaustão, tendo como resultado final doença e morte. São inúmeras as doenças de adaptação, entre elas, hipertensão, úlcera, hemorróidas, ataques cardíacos, acidente vascular cerebral, diabetes, enxaqueca, etc.
Hoje, como avanço dos estudos, considera-se o sistema limbo-hipotálamo-hipófiso-suprarrenaliano (LHHS). Através do hipotálamo na zona parvocelular mediana do núcleo paraventricular (NPV), são liberados o CRF, o Fator de liberação corticotrófico (Corticotrophin Releasing Factor) e a Argenina Vasopressina (AVP) - que determinam a liberação de ACTH pela hipófise e esta o cortisol pela suprarrenal.
Com vemos, o estresse está ligado ao centro das emoções no hipotálamo, assim é importante o estudo de fatores como o medo, a raiva, etc, nos seus mecanismos e reações. Assim, quando o indivíduo sente raiva, por exemplo, é como se ele estivesse diante de um predador, de um perigo iminente e isto desencadeia a reação.
Como vimos, cada indivíduo tem uma reação específica frente ao estresse. Ele coloca suas estratégias de ajuste cognitivas e comportamentais, o "coping", para fazer face aos agentes estressores.
As pesquisas têm demonstrado que doenças como depressão estão absolutamente ligadas ao estresse. Investigação ampla, realizada em 52 países, da qual participou o dr. Alvaro Avezum, do Brasil, acerca dos fatores de risco da doença cardíaca, demonstrou que os psico-sociais entram em mais de 30% dos casos.
O estresse é o campo da medicina que reunifica corpo e alma. O seu estudo está, portanto, intimamente ligado à espiritualidade.
Segundo as lições espirituais dadas em 1947, no livro No Mundo Maior, o nosso cérebro tem três áreas distintas: a inicial, onde habita o automatismo e que está no plano subconsciente, a do córtex motor que engloba as conquistas do hoje e está na área do consciente e a dos lobos frontais que representam o ideal e a meta superiores e estão vinculados ao superconsciente. Esta classificação encontra respaldo no livro de Paul Maclean, de 1968, The Triune Brain in Evolution, que nos fala acerca dessas três regiões, afirmando que vemos o mundo através de três cérebros distintos.
Aprendemos também com os Instrutores Espirituais que somos seres em evolução. Quanto mais perto nos encontramos da animalidade mais agimos com instintos e sensações. Com o passar do tempo, e a evolução espiritual conseqüente, passamos a ter sentimentos, sendo o amor, o mais sublimado deles.
Se estamos escravizados aos instintos, a maneira pela qual fazemos face aos fatores estressantes é muito primitiva e resulta quase sempre em um mau estresse.
Aprendemos também que é preciso humildade para vencer a animalidade inferior. Infelizmente, porém, em nossas relações em sociedade e no lar estamos muito longe desse sentimento sublime que está intimamente ligado ao amor.
Assim, a fé é importante porque abre as portas do coração para sentir e viver o amor divino em nossas vidas. Através da oração, da meditação, da compreensão do valor da dor, temos a possibilidade de conhecermo-nos a nós mesmos e a reagirmos de forma mais equilibrada às tensões da existência humana. Compreendemos, igualmente, que é preciso treino para o perdão e para eliminação da raiva, da inveja, da mágoa e de outros sentimentos negativos.
A nossa busca da paz para viver no lar, no ambiente de trabalho, dentro da sociedade tem de ser centralizada em Jesus, o Médico da Almas, que afirmou ter a paz verdadeira para nos oferecer. Chico Xavier disse com muita sabedoria: "A paz em nós não resulta de circunstâncias externas e sim da nossa tranqüilidade de consciência no dever cumprido." Para vencer positivamente o estresse é preciso guardar a paz, tê-la como patrimônio. E esta pacificação interior que é responsável pelo sucesso do "Coping", só será uma conquista definitiva quando houver harmonia entre os três cérebros. Para isso, no entanto, é imprescindível não esquecer que é preciso fé em Deus e obediência às Suas Leis.

 Dra. Marlene Nobre é presidente da Associação Médico Espírita do Brasil e Internacional.




terça-feira, 11 de setembro de 2012




"O mau humor é um estado emocional que deveria fazer mal somente a quem o tem, mas por invigilância e simbiose de pensamentos algumas pessoas se permitem ser envolvidas nessa energia, desalinhando as próprias emoções e por consequência perdendo o norte dos objetivos..." (Elvis Kubo)

"Mágoas são feridas abertas que te ligam diretamente a que te magoou e somente serão cicatrizadas através da tua vontade de se libertar e ser feliz, o perdão nesse caso é o melhor remédio e traz a cura principalmente a quem perdoa..." (Elvis Kubo)